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6 razões para usar o software de monitoramento móvel…

6 razões para usar o software de monitoramento móvel no smartphone do seu filho

Você que é pai/mãe já deve ter sentido aquela insegurança de ver o filho mexendo na internet e querer saber o que está fazendo, se não está falando com nenhum estranho, vendo algo impróprio ou aprendendo algo errado. Esse artigo mostrando 6 vantagens de ter um programa espião que vai ajudar você na educação virtual do seu filho.

1 – enquanto usa internet

Nada substitui uma boa conversa e orientação dos pais, porém seu filho pode por descuido ou falta de conhecimento acessar algo que pode danificar o aparelho, roubar informações, ensinar coisas erradas, e com certeza esse é um risco que se deve evitar.

Com um app de monitoramento, você terá a certeza que seu filho está visualizando somente o que é pertinente para educação dele e poderá tomar atitudes caso seja necessário.

2 – Controlar o de uso do celular.

Tudo na precisa de limites, assim também o uso do celular. Como tempo é algo que não tem como recuperar, é importante saber administrar esse recurso.

Com esses aplicativos é possível você colocar tempo de uso na navegação deles e com isso disciplinar o uso do tempo na internet.

3 – Passando mais tempo com a família

Você já parou para pensar quanto tempo é gasto com sua família reunida? Onde todos estão livres dos dispositivos e estão todos conversando?

Nessas conversas, alguns filhos recusam a sair do celular. Com aplicativo é possível bloquear o uso do celular, e com isso ensina-lo  que tudo tem sua hora certa. .

4 – Equilibrando a internet deles.

É possível saber o que eles andam fazendo na internet, com isso na hora que eles tem que estudar, fazer suas obrigações que precisam usar a internet, é possível saber se realmente estão com foco no que é importante, ou gastando mais tempo com distração.

5 – Dificuldade de monitorar a vida digital dos filhos

Com a correria do dia a dia, a dificuldade de acompanhar o que seus filhos andando fazendo no celular, o tempo que ficam online, é compreensivo. Pesquisas revelam que em alguns países o tempo médio pode uso de celular das é de 4 a 7 horas por dia. Сomo saber com quem a pessoa conversa no Whatsapp ?

Com o aplicativo, é possível que mesmo que tenha passado o maior parte do seu dia longe dos seus filhos ou até mesmo que você passa dias longe dele, é possível monitorar o tempo e o que andam fazendo no celular, e com isso ter a tranquilidade do que estão fazendo ou poder corrigir caso estejam fazendo algo errado.

6 – Se proteger do Cyberbullying

Atualmente é comum sofrer ameaças, preconceitos e críticas no virtual. As pessoas que praticam esse ato tem a intenção diminuir a auto estima das pessoas e fazem elas se sentiram mal com elas mesmo.

Com a inocência das crianças, é possível que não percebam que estão sofrendo com isso. Mas com os pais monitorando é possível ver e conversar com os filhos sobre e até mesmo punir os responsáveis que estão praticando esse ato.

Quer estejam comentando fotos, atualizações de status ou até mesmo através de mensagens de chat, a instalação de um aplicativo de controle dos pais pode ajudá-lo a monitorar se seus filhos estão sofrendo cyberbullying, permitindo que você os ajude e tenha as conversas corretas com eles.

Esta foi uma matéria patrocinada da http://www.mspy.com.br/ – Boa Leitura!

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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