Amazônia e Cerrado

Amazônia e Cerrado A interpretação de alguns climatologistas de que a Terra terá um aumento significativo na temperatura nos próximos anos traz para a humanidade atual algumas possíveis consequências e indagações. De acordo com os estudos desses climatologistas, isso acontecerá em decorrência do aumento global da temperatura provocado pelo efeito estufa. Por Altair Sales Barbosa […]
Cerrado: tudo era Gerais

Cerrado: tudo era Gerais Há cerca de duas ou três gerações, o Cerrado que ocupava os chapadões centrais da América do Sul ainda se nos apresentava, quase em sua totalidade, intacto. A configuração era separada aqui e ali por alguns núcleos urbanos, poucos já com porte de cidade grande, mas a maioria se tratava de […]
Mangabeiras em flor

Mangabeiras em flor “Esta crônica é dedicada a todos os lobos travestidos de cordeiros que, em nome do amor, cultivam ignorâncias, vaidades e ganâncias.” Por Altair Sales Barbosa Certa vez, não faz tanto tempo assim, nas peregrinações que fazíamos pela imensidão do Cerrado, ocorreu de montarmos o acampamento de estudo e repouso, bem longe, lá […]
Antes que o político e o econômico engulam o científico

Antes que o político e o econômico engulam o científico Ninguém, em sã consciência, é capaz de negar as mudanças nos ritmos climáticos, que vêm acontecendo nas últimas décadas. Por Altair Sales Barbosa Esse fenômeno é percebido pela mudança dos índices pluviométricos, que demonstram certa irregularidade de ano para ano, mudanças de temperatura, mesmo nas […]
O sequestro da utopia

O sequestro da utopia Esta pequena crônica está dedicada a um grande sonhador, Hermes Novais Neto, que anda campeando a utopia pelo vale do rio Corrente, lá pelas bandas onde o Cerrado caprichosamente se mistura à Caatinga, bem pertinho do rio São Francisco. Essa busca ele aprendeu convivendo com as pessoas sábias, fruto de um […]
Cerrado Indígena: uma dívida com a história e um buraco na consciência

Cerrado Indígena: uma dívida com a história e um buraco na consciência O sol ainda tingia de dourado as folhas do buriti, quando pela primeira vez o indígena pisou nessa nossa terra Pindorama. Isso foi há muito tempo; de lá para cá, mais de 550 gerações se passaram. No início eram grupos nômades, caçadores e […]
Morrem, silenciosos, os rios do Cerrado

Morrem, silenciosos, os rios do Cerrado Não sei onde mora a aurora daqueles que um dia despertaram para a esperança. Só uma certeza eu tenho: No silêncio acelerado do tempo, nossos rios vão morrendo. Por Altair Sales Barbosa Nunca compreendi a atitude de certos funcionários públicos, que, utilizando-se de imagens de satélite argumentam que 40% […]
Uma carta para Jaime Sautchuk

Uma carta para Jaime Sautchuk Altair Sales Barbosa é, além de um querido, é o colaborador e parceiro mais longevo da Xapuri. Está conosco, em todos os números, desde a edição 02. Como dizia o Jaime, de quem foi grande amigo, “Altair é o mió dos mió, o mais sabido de nóis.” Mil gratidões, Altair! Zezé […]
A Ilha do Bananal não existe mais

A Ilha do Bananal não existe mais Desde meus tempos de estudante do antigo ensino primário e ginasial que aprendi lendo os livros de geografia, e com os meus professores, que o Brasil possuía a maior ilha fluvial do mundo… Por Altair Sales Barbosa e Jaime Sautchuk “nenhum rio morre de repente a bala que […]
O piar da Juriti Pepena

O piar da Juriti Pepena: a história do povoamento do Cerrado depois da chegada do Anhanguera Dahy era um índio Uru-eu-wau-wau que habitava as cabeceiras do rio Jamari, no Planalto de Alta Lídia, na serra dos Pakaás-Novos, e era um hábil caçador que abastecia com carne seu povo. Numa certa noite, esse jovem índio teve […]
Zequinha do Pinduca, o emboscador de tropeiros

Zequinha do Pinduca, o emboscador de tropeiros Antes da construção de Brasília, final da década de 50 e início dos anos 60, os meios de transportes rodoviários e ferroviários praticamente não existiam no centro-oeste brasileiro. Por Altair Sales Barbosa O pouco de malha rodoviária ligava apenas alguns pontos considerados politicamente importantes, e a rede ferroviária […]
Bandeira Branca

Bandeira Branca Jaime Sautchuk não morreu, porque a vida eterna e a imortalidade andam de mão dadas, com os sábios, com os humildes e com aqueles que empunham a luta árdua pela dignidade do ser humano, sem abandonar jamais os princípios da coerência… Altair Sales Barbosa Também, é inadequado dizer que ele descansou. Primeiro, porque […]