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Nas águas da esperança

Nas águas da esperança As águas de março fecham o verão, contudo é impossível demarcar com precisão o movimento das estações, diante da intensificação dos eventos climáticos, os quais avançam e modificam o nosso cotidiano, ora com chuvas intensas, ora com seca, frio e calor extremos, devastando continentes.  Por Maria Félix  Eventos esses que muitos […]

Quase Nada

Quase Nada Por Maria Félix Fontele Dói-me a carne, dói-me o osso Sinto o chão sob meus pés Enxergo cores, o preto e o branco E vivo a me perguntar: quem tu és? Sou quantia, volume, força Grão, filigrana e quase nada Desse tudo que me restou: Ingênua e quixotesca jornada   Maria Felix Fontele […]

Quando Nibiru manda lembranças

Quando Nibiru manda lembranças Lá vem ele! O astro arrebatador Nibiru, também conhecido como Planeta X, a deslizar pelo espaço, pronto para se chocar com a Terra… Por Maria Félix Fontele Ele que já veio muitas vezes e nunca chegou. Que ainda não foi visto, pois viaja clandestino; espécie de fantasma a nos assombrar e […]

Quando a escuridão nos visita

Quando a escuridão nos visita “Desde então passei a amar também a escuridão, pois é dela que nasce a luz!” Por Maria Félix Fontele A noite tem lá seus caprichos. Não pensemos nela somente como dimensão do tempo, quando este escurece. Mas em véu que nos envolve, embora não possamos tocá-lo. Apenas senti-lo, tal qual […]

Consciência

  Consciência    Por Maria Félix Fontele   Há dentro de mim Uma mulher negra Colorida como o arco-íris Livre como o ar! Ar que carrega Folhas de outono Estremece oceanos Sepulta o tempo Flui de mim força bruta Selvagem, chama lírica A incendiar a Terra De amor e medo!       Consciência    […]

Genocídio Manauara III – POEMA SUFOCADO 

Genocídio Manauara III
Genocídio Manauara III

Genocídio Manauara III – POEMA SUFOCADO Por Maria Félix Fontelle O monstro saiu do pântano Atacou os quatro elementos Com sua dança apocalíptica Invadiu a terra, a água e o ar   A confundir Éolo e todos os ventos A mais cruel manifestação da morte Em banquetes às salamandras do palácio Espalha fogo e fumaça no […]

A PRAÇA DOS TRÊS PODERES E A REVOLUÇÃO DOS POMBOS

A PRAÇA DOS TRÊS PODERES E A REVOLUÇÃO DOS POMBOS

É com zelo e parcimônia que Maria Félix Fontele vai contando a história de Mariana e sua sua visita à Praça dos Três Poderes, ela encantada com os monumentos, com as formas retilíneas e geométricas do famoso arquiteto. Tanta diferença nas construções que lembrou dos versos do Poeta cordelista, seu primo: “Caatinga do Padim Ciço/ […]

OS SENTIDOS (OLFATO) – A CLAVE PERFUMADA E O SANTO GRAAL DA FELICIDADE

OS SENTIDOS (OLFATO) – A CLAVE PERFUMADA E O SANTO GRAAL DA FELICIDADE Maria Félix Fontele, com seu conto indígena, OS SENTIDOS (OLFATO) – A CLAVE PERFUMADA E O SANTO GRAAL DA FELICIDADE, fala da cultura e costumes do povo Xerente e da constante busca pela transcendência capaz de despertar as mais refinadas vivências do […]

A fogueira da censura

A fogueira da censura “Governar hoje não é para fracos e amadores.”   Por Maria Félix Fontele “Quando acenderem as fogueiras, eu quero estar ao lado das bruxas”, frase de Fernando Montenegro ao lado de uma foto sua que irá estampar a capa da edição de outubro da revista “Quatro Cinco Um”, publicação dedicada à […]

Levante-se pela Amazônia!

Levante-se pela Amazônia! Sim, ainda dá tempo de nos levantarmos, seja para gritar; ou, simplesmente, num gesto tresloucado e último de humanidade, elevarmos nossas mentes em favor da vida que pulsa em cada folha, em cada rio, em cada bicho, em cada índio, em cada um de nós. Naquele continente verde, santuário solapado, saqueado e […]

A fuligem que escurece os nossos dias

A fuligem que escurece os nossos dias Carta a uma amiga em Paris Querida amiga Cecília. Que bom falar com você, aí em Paris, onde faz doutorado em Economia, realiza sonho antigo, e caminha cada cada vez mais para ser forte defensora de um mundo melhor. Conheço-lhe o suficiente para saber que seu foco é […]

Parece que está cada vez mais difícil…

Parece que está cada vez mais difícil morrer de morte comum… aquela morrida na idade certa, assim como cai a fruta madura do pé… Por:  Maria Félix Fontele Nem sei o que dizer. Porque tudo o que eu disser é pouco ou incompleto para traduzir o momento em que vivemos, entre lama, lágrimas, incêndios e catástrofes […]