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Calamidade no Rio Paranã

Calamidade no Rio Paranã: Secar um rio, como é que pode?

Rio Paranã seca em vários pontos em Flores de Goiás

Por Eduardo Pereira

Não é porque as chuvas chegaram, e chove bom no Nordeste goiano, que vamos deixar de lembrar a tragédia ocorrida no começo do primeiro semestre de 2017 no Rio Paranã, em Flores de Goiás.

Era uma terça-feira seca e quente do mês de agosto. De repente, sem nenhum aviso prévio, secaram o Rio Paranã, em Flores de Goiás. Fecharam-se as compotas da barragem e o leito do rio, sem nenhuma água, ficou bordado de peixes mortos, às centenas, talvez milhares, brilhando ao sol.

Também sem explicação, depois da tragédia ambiental, as compotas voltaram a ser abertas, e o rio voltou a ser rio.

Procurada, a Saneago, responsável pela gestão das águas no município, informou que a decisão de secaro rio em plena épopa de seca foi da Prefeitura local, que teria até dezembro para fazer o georreferencialmento do rio. Também procurada, a Prefeitura não se manifestou sobre o assunto.

Oxalá em 2018, nenhum dano ambiental como este ameace o Rio Paranã.

“O Governo municipal fechou as compotas pra fazer um georreferenciamento, e, com isso, gerou um tremendo impacto ambiental.  Os peixes morreram e a populaçãol, que depende da água do rio para sobreviver, também ficou no seco”, dise um morador local. 

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