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Gatos são terapeutas holísticos

Gatos são terapeutas holísticos, diz a Ciência

A dos gatos com os seres humanos é uma que vai além de bons amigos. Assim como os cachorros, os gatos também trazem inúmeros benefícios ao seu dono.

E a ciência vem mostrando isso. Pesquisas vêm apontando que além de eles contribuírem para a recuperação de doenças cardíacas, eles também ajudam a baixar a pressão e até o colesterol do seu dono. Não é mesmo incrível?

Benefícios dos gatos para o ser humano

Foi o que mostrou um publicado no American Journal of Cardiology.  Conforme a pesquisa da de Minnesota, nos , o risco de morrer de um ataque cardíaco é 40% maior entre as pessoas que nunca tiveram um gato. Ou seja, isso mostra que os donos de gatos que sofreram um ataque cardíaco têm menos possibilidades de morrer no ano posterior ao infarto em comparação com aquelas pessoas que não têm gatos.

E mais, diversos estudos têm demonstrado que os gatos:

  • Conseguem fazer com que os deprimidos voltem a sorrir;
  • Estimulam o caráter social dos tímidos;
  • Controlam impulsos violentos;
  • Relaxam os nervos;
  • Nos faz recuperar o sentido lúdico;
  • Regulam nossa pressão;
  • Mantêm nossos triglicéridos em bom nível.

Gatos: terapeutas holísticos

Apesar das diversas pesquisas atuais comprovando que gatos trazem benefícios aos seus donos, os antigos já os tratavam como deuses. Mesmo eles possuindo uma personalidade diferente. Por exemplo, o gato ao contrário do , se você bater nele, ele vai virar as costas pra você porque ele fica magoado assim como você fica. E o mesmo ocorre se apenas o xingar!

Também há evidências suficientes que os gatos têm poderes de cura e podemos concluir que eles são verdadeiros terapeutas holísticos. Muitos falam do poder que os gatos têm de diminuir a energia de um ambiente negativo. Por isso, é tão comum encontrá-los sempre em determinado lugar dormindo, lugares até mesmo estranhos.

É porque neste lugar ele está drenando a energia. E com estas as novas descobertas, não existem dúvidas quanto à sua influência positiva na dos seres humanos.

E é justamente por isso que o gato consegue ver a energia sem conhecer a pessoa. O que isso quer dizer? Se por acaso você não gosta do gato, ou ele vai te atacar ou vai te ignorar completamente! Observe no seu gato que em determinadas pessoas ele simplesmente não se aproxima!

Gatos: amorosos e flexíveis

É afirmado também que quem gosta de gato acaba entendendo melhor o outro. Isso porque os gatos apesarem de ter uma fama de que não são tão carinhosos, na verdade eles têm uma flexibilidade muito grande e entendem que ninguém é de ninguém.

Ele vai procurar você quando achar necessário. Por este fato é possível entender ainda que o amor é a única coisa que segura o gato perto de você.   E mais, de fato, verifica-se que os gatos podem ser tão bons companheiros como cães, especialmente para as .

E  quando o gato tem uma ligação muito forte com seu dono, ele pode até morrer de depressão quando o dono vai embora, ou acontece algo com seu tutor.

Também é possível observar essa constatação de que o gato atua como terapeuta holístico quando ele acaba ficando doente pelo dono, ou até mesmo tendo o mesmo tipo de doença que o dono. Em alguns casos, ele até morre para o dono não ficar tão doente assim. É muito amor!

Energias dos gatos

A função do gato é ajudar você a transmutar as energias para melhor e por isso, muitas pessoas tem medo dos gatos. Quando um gato te encara, se você tiver coragem de olhar nos olhos dele, ele vai te mostrar quem é você, vai ver na tua alma, por isso as pessoas desviam instintivamente o olhar, porque tem medo de descobrir, medo do q ele vai te mostrar.

Se para você isso parece exagero, talvez é preciso um outro olhar para esse ser que a todo instante muda a vida de inúmeras pessoas. Muitas pessoas e famílias são transformadas pelo felino.

No cachorro, onde muitos são enquadrados como carentes, nos gatos já vimos de outras forma. Cada um tem uma personalidade muito distinta e consegue surpreender seu dono sempre.

*Jornalista freelancer. Mestranda na UFSM. Escreve sobre os mais diversos assuntos e ama seus pets.

Fonte: Adoro Patas

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

revista 119

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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