Lula Livre vira a moeda mais valorizada do Brasil
Só uma ação composta de consequências estéticas concretas é capaz de provocar emoção.
Pelo menos no Brasil, que desarranja e altera a falta de virtude do lugar comum, alguém é capaz de uma ideia verdadeira dessas.
É cultural, é antropofágico, é do talento do povo.
E saiu de uma dessas exposições espontâneas a sugestiva ideia de carimbar as notas com o rosto de Lula e a frase Lula Livre.
Diante de uma economia bichada depois do golpe, ver nossa moeda valorizada com a graça natural desse carimbo, desenhando em cada nota a indignação do povo com a prisão política de Lula, é de tirar o chapéu para o inventor do intento digno dos grandes pintores brasileiros.
Isso é um clarão guiado por uma atitude política que merece nota, com a licença poética que o trocadilho nos permite fazer porque não deixa de ser parte da pedagogia da indignação, mas também do nosso humor característico.
E saiu de uma dessas exposições espontâneas a sugestiva ideia de carimbar as notas com o rosto de Lula e a frase Lula Livre.
Diante de uma economia bichada depois do golpe, ver nossa moeda valorizada com a graça natural desse carimbo, desenhando em cada nota a indignação do povo com a prisão política de Lula, é de tirar o chapéu para o inventor do intento digno dos grandes pintores brasileiros.
Isso é um clarão guiado por uma atitude política que merece nota, com a licença poética que o trocadilho nos permite fazer porque não deixa de ser parte da pedagogia da indignação, mas também do nosso humor característico.
Circula com força em grupos de Whatsapp uma informação de que o Banco Central teria proibido a rede bancária de receber cédulas com o carimbo ‘Lula livre’; Órgão, no entanto, desmentiu, e notas com carimbo devem ser aceitas como qualquer outra.
Revista Fórum – Desde que o ex-presidente Lula foi preso, em 8 de abril, apoiadores do petista têm carimbado ou mesmo escrito em cédulas de dinheiro a mensagem “Lula livre”, como uma forma de militância e resistência. Os opositores ao ex-presidente, por sua vez, rapidamente se mobilizaram e começaram a disseminar nas redes sociais e em grupos de Whatsapp a informação de que o Banco Central teria proibido a rede bancária de aceitar as notas carimbadas ou escritas.
“Se receber tais notas, os bancos, deverão chamar a polícia. O portador estará sujeito ao enquadramento no artigo 163 do Código Penal”, diz uma das mensagens que tem circulado com força. O “alerta” faz referência à passagem do Código Penal que prevê pena de seis meses a três anos para aquele que destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia.
Nesta quarta-feira (2), no entanto, o próprio Banco Central divulgou uma nota em que desmente a informação: rabiscar ou carimbar cédulas, apesar de não recomendado, de acordo com o órgão, não as invalida. Os bancos, portanto, podem e devem receber ou trocar cédulas com o carimbo de ‘Lula livre’ que porventura receberem.
“Cédulas com rabiscos, símbolos ou quaisquer marcas estranhas continuam com valor e podem ser trocadas ou depositadas na rede bancária”, diz a nota do Banco Central, que informa ainda que “as notas descaracterizadas apresentadas na rede bancária serão recolhidas ao Banco Central, para destruição”, mas que isso não as tira o valor.
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