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Movimentos resistem: “Não estamos felizes, mas estamos firmes”

Movimentos resistem: “Não estamos felizes, mas estamos firmes”

 Entre os movimentos sociais que se encontram no entorno do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, o sentimento é de que a resistência vai continuar. O ato contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio lula da Silva não encerra as mobilizações pela democracia e contra a escalada do fascismo, avaliam lideranças populares.
Presidenta da União da Juventude Socialista (UJS) e ex-presidenta da União Nacional do Estudantes (UNE), Carina Vitral avaliou que prender Lula é prender a ideia de que os pobres têm direitos e de que o homem simples tem um lugar nesse país. Segundo ela, os trabalhadores vão com o ex-presidente até o fim e não vão aceitar o arbítrio. “Não estamos felizes, mas estamos firmes”, afirmou.

Para Raimundo Bonfim, coordenador estadual da Central de Movimentos Populares, a luta não começou nesta sexta (6), nem se acaba nela. Para ele, os mpvimentos precisam estar preparados para uma batalha prolongada.

“Como tivemos uma regressão muito grande, com o desmonte da Constituição, recuperar essas políticas públicas e restabelecer a democracia requer muita unidade e tempo. Mas engana-se quem acha que, mesmo que prenderem o Lula, iremos para casa chorar. Vamos nos fortalecer e continuar resistindo”, disse, à repórter Railídia Carvalho.

A Central de Movimentos Populares, que realizava em São Paulo o seu 4º Congresso, levou militantes de todo o Brasil para a frente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, pcom o objetivo de reforçar o ato em apoio a Lula.

“Moro queria que Lula, às 17h, fosse se entregar sem resistência à Polícia Federal em Curitiba. Mas, com essa mobilização, garantimos que esse prazo expirasse. Vamos ganhar o máximo de tempo, continuar a mobilização. É muito importante esse dia de resistência. E não vi ninguém chorando aqui, as pessoas estão dispostas a lutar, mesmo diante dessa escalada do fascismo, com um STF em que os ministros julga sob mira de um canhão. Vivemos num estado de exceção”, condenou Raimundo.

 

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