POR FALAR EM NATAL…FESTEJEM!
Por Luiz Carlos Augusto Dos Santos
Editei hoje 18 de dezembro último dia de atividades do Congresso, a publicação “POR FALAR EM NATAL”, como ninguém lê estou republicando aqui, a mocinha que me dá carona até o meu “barraco” no glorioso Riacho Fundo, afirmando que é “caminho”, mesmo ela morando no Lago Norte (querem ter uma ideia de uma procurada em um mapa), resolveu tirar uma batelada de fotografias justamente porque eu detesto, não estou dizendo “não gosto”, estou afirmando detesto, ser jornalista já me expõe demais para que algum entrevistado ao reconhecer o distinto aqui dissimule.
Essa é a razão.
Essa imagem foi escolhida pela amada da mocinha que me traz até em casa (e não cito os nomes, pois são minha fontes na esplanada), e achei até legal “até porquê” (uma construção muito utilizada ultimamente), esse cenário só resiste até o dia 26 de dezembro e aí depilo e tudo.
Eu adoro crianças, não tenho nenhum problema com dogmas e construções lúdicas que causem mal a ninguém, essa imagem de “Papai Noel” está registrada na mentalidade da gurizada, e isso não me incomoda então satisfaço esse lado moleque e pirralho delas e meu, hoje mesmo no Correio, um garotinho no alto d sua coragem e independência segue na minha direção e´indaga:
-: Você é o “Papai Noel”
-: Não, falta a barriga, já tive agora não tem mais. Respondo.
Ele olha, olha, não diz nada e volta ao lado da mãe, quando estou indo embora retorna, e diz:
-: Tchau, irmão do “Papai Noel”, diz pra ele que fui bonzinho.
Retorno a indagação:
:-Vou dizer.
Seu suspiro de alegria e satisfação foi indescritível.
A mãe me diz em um tom inaudível: “muito obrigado”, sem saber que não foi por obrigação, mas por prazer.
Essa imagem bizarra não funciona com nenéns, conclui que ainda não foram “educadas” para aceitar o bom velhinho e os meus experimentos são relevantes, certa vez ao lado da mãe das minhas filhas em um mercado cruzamos com um bebe que ao me ver disparou na choradeira com um misto de susto e horror, dizer que fiquei constrangido é pouco, não só pelo desespero da criança, mas pelas gargalhadas da minha amada.
Pior foi chegando em São Paulo para ver o meu netinho (que é muito lindo), sou recebido pela minha filha no Aeroporto com o meu espetacular “amigazãozinhozão”, que ao me ver abre um berreiro com o mesmo misto de susto, horror e desespero. Nunca mais fui encontrá-lo neste formato.
Concluindo essa edição é mais um “pito” nos meus conhecidos como eu “ateus”, anarquistas” e “amorais” que em seu ceticismo cretino tentam destruir a festa alheia, se não gosta não participa, é simples.
Criar uma tese para destruí-la é hipocrisia, principalmente em uma época onde a psicopatia extremamente agressiva parece ocupar todos os lugares da sociedade.
É ISSO!
DANE-SE QUE A FESTA É ISSO, OU AQUILO E TENHA EM MENTE QUE O OBJETIVO PRINCIPAL É O CONGRAÇAMENTO, A APROXIMAÇÃO DOS QUE PENSAM DIFERENTE NÃO PARA UM “ACORDO”, MAS PARA UMA POSSÍVEL NEGOCIAÇÃO DE UMA CONVIVÊNCIA PACÍFICA.
DIVIRTAM-SE!
Fonte: Facebook
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