No campo das telecomunicações, fizeram de tudo para entregar nosso único satélite nacional.
O impeachment da presidenta Dilma Rousseff marcou o ano de 2016. A Constituição Federal foi rasgada e, no lugar da presidente legitimamente eleita, os representantes do mercado colocaram um capacho do capital para implementar medidas como o corte dos direitos dos trabalhadores, aprofundamento da terceirização e, em particular no setor de telecomunicações, colocar a pá de cal sobre o que havia restado de obrigações com a sociedade.
É um projeto que segue acelerado. Agora tentam arrumar deputados e senadores que aceitem as mudanças danosas à previdência pública. A chamada grande mídia, que apoiou e apoia o golpe, continua mentindo.
No campo das telecomunicações fizeram de tudo para entregar o nosso único satélite nacional. Felizmente, até agora, fracassaram. A trama em relação ao crime que o PLC 79/16 engendra no setor de telecomunicações, garantindo a inexistência de licitação para a transferência dos bens reversíveis e a renovação eterna do espectro de frequências e das posições orbitais de satélites, parece que continuará em 2018.
O Congresso Nacional, subserviente aos interesses das concessionárias Claro, Vivo e Oi, esteve prestes a aprovar o PL 79/16, com o apoio entusiasmado da Anatel e do governo golpista. Mas a resistência das organizações da sociedade, entre elas o Clube de Engenharia e o Instituto Telecom, além de parlamentares progressistas, tem conseguido impedir a consumação do crime.
Não é uma questão interna do setor de telecomunicações, ao contrário. É um ataque flagrante aos interesses da sociedade, principalmente daqueles que dependem da União para ter seus direitos como cidadãos garantidos pelas operadoras.
Sem a imposição de obrigações, a concentração da banda larga nas três operadoras – que hoje dominam mais de 80% do serviço -, será mais acentuada e sua universalização, qualidade e tarifas mais baixas inviabilizadas. Por isso, defendemos que a banda larga seja colocada em regime público.
Exatamente ao contrário dos objetivos das operadoras, que consideram a aprovação do PLC 79 uma panaceia. Realmente é, mas para seus acionistas e não para a sociedade. Receberão R$ 100 bilhões de bens públicos e reversíveis.
Resistir é preciso!
Keywords: Resistir, resistir
O novo satélite brasileiro tem integração do continente da América do Sul esse foi um dos motivos para o brasil construir a base de lançamento da Guina Francesa que agora esta integrado a o brasil, pela ponde de acesso do Amapá a Guiana francesa, e o Satélite brasileiro, tem 50% de sua faixar para uso e controle do exército brasileiro, para a soberania nacional, sobe controle do SISFRON e nossa Força nacional de segurança publica que estas na 13 republica socialistas da américa latina, formando uma só foça nacional de segurança publica de nosso continente, que tem o Maduro como seus comandante geral, em todas as Cavalarias mecanizadas das URSAL. e tem faixa para a democratização de banda lagar a todos os brasileiro, que tem que dar um cheque mate no falcatruas do Cassab ele esta operando as falcatruas, e tem união com o continente africano dando autonomia dos nossos dois continentes, formando a URSAL, Com o EMIRADOS ARABES UNIDOS sem a maior potencia do mundo, a URASL, e União das Republicas socialistas da América latina, sendo 13 países que o compõem, sendo uma UNA-SUL forte e com a SELAC temos CUBA como carro chefe do continente central, VIVO somos a maior potencia do mundo tem que saber operara, com a maior empresa de comunicação que eu forme do Mundo o Diario do centro do mundo esta em 194 países, tem que ter força para opera esta estrutura camarada, a luta continua, quando vc for mandar o JB lembre JB e julio Bonassa. e estou na favela sem o mínimo de condições de dignidade de vida, mesmo a pos a promulgação da constituição da republica federativa do brasil, porque como que com um império desse eu ainda não consiga, ter dinheiro? conto com a suja força companheiros, eu não quero ficar mais aqui nesse inferno.