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Ato de amor entre povos

Ato de amor entre povos Por Eliane Potiguara BOCA VERMELHA, guerreiro das cordilheiras cansado… Repousava adormecido sob o orvalho. Abriram-lhe os olhos rubros raios solares, aromas silvestres, canções da mata. Era Cunhataí – trêmula – errante das águas, Envolta em folhagens, flores mas sem abrigo… Cantou-lhe em voz alta e compassada, uma canção de amor… […]