Santo Antônio, São João, São Pedro. Viva as festas juninas!

Santo Antônio, São João, São Pedro. Viva as festas juninas!

No Brasil, não tem inverno sem festa junina. Essa é uma tradição que chegou com os portugueses, desde os anos 1.500…

Por Zezé Weiss

Na Europa, as festas juninas já existiam bem antes do calendário gregoriano, iniciado pelo papa Gregório XIII (1582-1585). Ou seja, também na Europa, desde tempos muito antigos já se realizavam as festas juninas.  No início, eram festas pagãs associadas aos plantios no campo, organizadas para celebrar as boas colheitas.

Embora as datas dos festejos variem entre as mais diferentes culturas, no Norte da Europa, as celebrações coincidem com o solstício de verão, com temperaturas mais amenas, e na América do Sul com o solstício de inverno, também com o tempo mais frio.

No Brasil, com o tempo, o calendário se associou a três santos da fé cristã venerados no mês de junho: Santo Antônio, 13; São João, 24; e São Pedro, 29. As festas juninas ocorrem por todo o país, mas é na região Nordeste que acontecem as maiores celebrações.

Não há cidade, povoado ou mesmo grupo de famílias nordestinas que não celebre o seu “São João”, com hasteamento das bandeiras dos santos, quermesses, pé-de-moleque, pamonha, quentão, correio-elegante, paus-de-sebo, fogueiras e danças de quadrilha, que terminam sempre com o famoso “casamento na roça”.


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Réquiem para o Cerrado – O Simbólico e o Real na Terra das Plantas Tortas

Uma linda e singela história do Cerrado. Em comovente narrativa, o professor Altair Sales nos leva à vida simples e feliz  no “jardim das plantas tortas” de um pacato  povoado  cerratense, interrompida pela devastação do Cerrado nesses tempos cruéis que nos toca viver nos dias de hoje. 
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