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HISTÓRIA

Nossa história começa no ano de 2008, nos 20 anos do assassinato do Chico Mendes. Um grupo de militantes decidiu fazer um livro. Uma espécie de biografia coletiva, construída a muitas mãos.
O CNS, a Coiab e o GTA assumiram o projeto. Sandra Dantas (já encantada) tomou conta da produção.  Jacques Pena, na Fundação Banco do Brasil, e Carlos Minc, no Ministério do Meio Ambiente, viabilizaram a impressão.

Zezé Weiss e Júlia Feitoza, com o apoio de Abrahim Farhat, o Lhé (também já encantado), Angela Mendes,  Binho Marques, Elenira Mendes, Elson Martins, Gomercindo Rodtigues, Jorge Viana, Júlio Barbosa, Raimunda Bezerra e todo o povo do Acre, organizaram o  “Vozes da Floresta”.

Joci Aguiar, José Arnaldo  e Marcos Jorge Dias pegaram firme nas entrevistas. Marcos Jorge literalmente mudou pra Formosa pra ajudar na redação. Lúcia Resende e Iêda Vilas-Boas racharam noites e noites na revisão. Wellington Braga, da Agência Extrema, fez ele mesmo a diagramação. Ninguém cobrou um centavo para fazer esse registro da memória e do legado de Chico Mendes.

Livro pronto, cadê a editora? Não tinha! Assim nasceu a Xapuri, fruto dessa precisão. Em 2013, nos 25 anos da morte do Chico, o grupo se mobilizou de novo, para o preparo da segunda edição do “Vozes da Floresta”. Original revisado, por insistência de Júlia Feitoza, o livro foi impresso pela Gráfica do Senado, com o apoio de Jorge e Tião Viana.

No ano seguinte, em novembro de 2014, Jaime Sautchuk, que partiu deste mundo em 14 de julho de 2021, e Zezé Weiss,  criaram a revista Xapuri. O resto é história conhecida, registrada mês a mês nas páginas da revista e nas abas deste site. Coletivamente, produzimos e-books, exposições multimídia, livros impressos, lives solidárias, e, mais recentemente, entramos na onda dos podcasts.

Muito orgulho dessa nossa história!

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