A última fronteira xinguana 

Por: Adelino Mendes 
Os Kayapó setentrionais vagavam na busca por caça e na tentativa de expandir seus domínios territoriais, oferecendo resistência ao encontro com forasteiros e outros índios.
Os Kayabi (Kawaiwete), Juruna (Yudjá), Karajá, Tapayuna e Panará, não eram menos hostis à presença de “desconhecidos”, que vez por outra ousavam avançar os limites de seus territórios.
Estes povos constituíram durante séculos um obstáculo à expansão extrativista, protegendo a porção norte do território até 1973, quando então foram “contatados” os Panará (Kren) que, dominavam as cabeceiras do rio Peixoto de Azevedo, afluente do Teles Pires, um dos formadores do rio Tapajós.
Estava aberta a porta para os últimos redutos ainda isolados do Xingu setentrional.
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Réquiem para o Cerrado – O Simbólico e o Real na Terra das Plantas Tortas

Uma linda e singela história do Cerrado. Em comovente narrativa, o professor Altair Sales nos leva à vida simples e feliz  no “jardim das plantas tortas” de um pacato  povoado  cerratense, interrompida pela devastação do Cerrado nesses tempos cruéis que nos toca viver nos dias de hoje. 

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