Dengue é coisa séria. Previna-se!
Finalmente, as chuvas chegaram! Nossa cidade sente um alívio do castigo da seca, mas ao mesmo tempo se angustia porque todo ano no tempo chuvoso aumenta o número de pessoas infectadas pela doença da Dengue, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Saiba algumas dicas para que você possa se prevenir da Dengue!
Verifique os acúmulos de água: Os mosquitos se proliferam onde há água acumulada e parada. Jogue fora ou guarde em locais protegidos da chuva seus pneus velhos, garrafas, baldes etc.
Tenha segurança com a sua caixa d’água: Caixas d’água podem ser locais perfeitos para a reprodução do mosquito da dengue. Tenha certeza de que estejam sempre fechadas!
Jogue o lixo apenas nas lixeiras: O lixo de rua pode entupir as bocas de lobo de nossa cidade. Assim, a água permanece nas ruas por mais tempo e coloca a população local em risco!
Faça uso de telas protetoras: As telas reduzem a quantidade de mosquitos que entra na sua casa, diminuindo a probabilidade de infecção.
Conscientize sua vizinhança e familiares: Onde você ver acúmulos perigosos de água fora de casa, repasse o recado! Dengue é coisa séria!
Você sabia?
Dengue é uma doença tropical infecciosa causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus e que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.[1] Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares e uma erupção cutânea característica que é semelhante à causada pelo sarampo. Em uma pequena proporção de casos, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica com risco de morte, resultando em sangramento, baixos níveis de plaquetas sanguíneas, extravasamento de plasma no sangue ou até diminuição da pressão arterial a níveis perigosamente baixos.
A dengue é transmitida por várias espécies de mosquito do gênero Aedes, principalmente o Aedes aegypti. O vírus tem quatro tipos diferentes e a infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três. Um contágio subsequente por algum tipo diferente do vírus aumenta o risco de complicações graves no paciente. Como não há vacina disponível no mercado, a melhor forma de evitar a epidemia é a prevenção, através da redução ou destruição do habitat e da população de mosquitos transmissores e da limitação da exposição a picadas. (Fonte: Wikipédia)
Publicado originalmente em 21/12/2017.
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