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Formosa: Câmara Municipal deseja Feliz 2018

Formosa: Câmara Municipal deseja à comunidade formosense Feliz 2018!

Mais um ano está se encerrando, e a Câmara Municipal de Formosa traz para você um resumo do que fizemos em 2017.

O ano foi extremamente produtivo para o Poder Legislativo. Entre os principais acontecimentos está a aprovação do Plano Diretor do Município, uma necessidade pela qual a população formosense clamava.

Votamos mais de 2 mil matérias, aprovando vários Projetos de Lei apresentados pelos vereadores, que visam fomentar a qualidade de vida na nossa cidade.

Na administração interna da Câmara, conseguimos economizar, e serão devolvidos ao município mais de R$ 340 mil.

Mesmo com toda essa economia, foi possível reformar e ampliar a Biblioteca Virtual da Câmara – inclusive expandindo seu horário de funcionamento para 12 horas ininterruptas, de 8 h às 20 h –, um serviço cada vez mais utilizado pela população.

Em parceria com o Poder Executivo, cedemos um espaço na Câmara para o funcionamento da Assessoria Jurídica Municipal, serviço gratuito voltado para a população de baixa renda, que em 2017 fez mais de 3.000 atendimentos.

Antes do recesso, ainda pretendemos votar o Processo Legislativo Eletrônico, que trará mais segurança e transparência para os Projetos de Lei apresentados.

As próximas sessões da Câmara serão nos dias 12, 13 e 14/12.

Com o sentimento do dever cumprido, desejamos a cada formosense

Um Feliz 2018!

Você sabia?

Formosa é um município brasileiro do estado de Goiás. Situa-se a 80 quilômetros de Brasília, e a 282 quilômetros de Goiânia. A população do município de Formosa é de 114 036 habitantes[7], de acordo com estimativas de 2016 do IBGE. (Fonte: Wikipédia)

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Gratidão!

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