O Pajé e o Van Gogh
“O Pajé é entre outras coisas esse viajante entre mundos, tradutor e diplomata que tece alianças.
A política é também uma extensão da pajelança.”
Leandro Altheman Lopes
O Romeyá (pajé) Kamarati Perona Noke Koi observa um quadro de Van Gogh em Amsterdã.
A viagem do pajé e de sua comitiva foi possível porque nas discussões sobre mudanças climáticas há o interesse em conhecer também o ponto de vista de quem vivencia a Floresta ao seu modo.
Num primeiro olhar, tende a se atribuir a possibilidade desse encontro, às facilidades da globalização.
Mas o encontro do Pajé com o Van Gogh ecoa uma das funções clássicas atribuídas ao xamanismo: a possibilidade de encontros de mundos.
O Pajé é entre outras coisas esse viajante entre mundos, tradutor e diplomata que tece alianças.
A política é também uma extensão da pajelança.
Foto: Mayá Noke Kuin
Leandro Altheman Lopes – Acreano – Cronista da Resistência.
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O Pajé e o Van Gogh
“O Pajé é entre outras coisas esse viajante entre mundos, tradutor e diplomata que tece alianças.
A política é também uma extensão da pajelança.”
Leandro Altheman Lopes
O Romeyá (pajé) Kamarati Perona Noke Koi observa um quadro de Van Gogh em Amsterdã.
A viagem do pajé e de sua comitiva foi possível porque nas discussões sobre mudanças climáticas há o interesse em conhecer também o ponto de vista de quem vivencia a Floresta ao seu modo.
Num primeiro olhar, tende a se atribuir a possibilidade desse encontro, às facilidades da globalização.
Mas o encontro do Pajé com o Van Gogh ecoa uma das funções clássicas atribuídas ao xamanismo: a possibilidade de encontros de mundos.
O Pajé é entre outras coisas esse viajante entre mundos, tradutor e diplomata que tece alianças.
A política é também uma extensão da pajelança.
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