Os Guarani Mbya e a cerimônia do cacau
“Nós somos uma única família original – nosso corpo e o nosso jeito é o mesmo, a nossa língua e a nossa fala é a mesma. (…) Os antigos foram para o Brasil e os parentes que vieram do Brasil são os que restaram e são os verdadeiros.” Trecho de discurso do dirigente político da aldeia Pastoreo, Itapua, Paraguai, em 1997.
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Nesse domingo dia 17/09/23 às 19h🔴CERIMÔNIA DO CACAU☕GUARANI MBYA👨🏽🦱👩🏽🦱cerimonial Beatriz Ferro, participação Weraju, comunicador jovem guarani Mbyá da Aldeia Tekoa Gwyra Pepo de Tapiraí/SP e da liderança tradicional guarani Araju ara Poty. Participação especial Rhari Fritz, ativista causas indígenas. Coordenação técnica, Leonardo Bastos da Rádio&TV Repensar.
Os Mbya identificam seus “iguais”, no passado, pela lembrança do uso comum do mesmo tipo de tambeao (veste de algodão que os antigos teciam), de hábitos alimentares e expressões linguísticas. Reconhecem-se coletivamente como Ñandeva ekuéry (“todos os que somos nós”). A despeito dos diversos tipos de pressões e interferências que os Guarani vêm sofrendo no decorrer de séculos e da grande dispersão de suas aldeias, os Mbya se reconhecem plenamente enquanto grupo diferenciado. Dessa forma, apesar da ocorrência de casamentos entre os subgrupos Guarani, os Mbya mantêm uma unidade religiosa e linguística bem determinada, que lhes permite reconhecer seus iguais mesmo vivendo em aldeias separadas por grandes distâncias geográficas e envolvidos por distintas sociedades nacionais. A respeito dos outros subgrupos guarani que habitam o Brasil, ver a seção Guarani Kaiowa e Ñandeva.
Fonte: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Guarani_Mbya
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