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Liberdade: um poema de Carlos Marighella

Liberdade Não ficarei tão só no campo da arte, e, ânimo firme, sobranceiro e forte, tudo farei por ti para exaltar-te, serenamente, alheio à própria sorte. Para que eu possa um dia contemplar-te dominadora, em férvido transporte, direi que és bela e pura em toda parte, por maior risco em que essa audácia importe. Queira-te […]

Por que Marighella mete medo?

Por que Marighella mete medo? Por Hélio Rocha “Não à toa a cadeia de homens brancos responsáveis pela condenação politica do único presidente de origem popular do Brasil, um Silva, começa por um Dallagnol, tem seu ponto mais trágico na caneta de um Moro e termina na pantomima de um trio “Gebran, Paulsen, Laus”, sob […]

Canto para Atabaque

Canto para Atabaque

Canto para Atabaque: Um poema de Carlos Marighella  Ei lu!/Qui lu-lu!/Qui lu-lu!/Lumumba!/Ei lu!/Qui lu-lu!/Qui lu-lu!/Lumumba!/Ei lu!/Qui lu-lu!/Qui lu-lu!/Lumumba!/ Ei bum! Qui bum-rum! Qui bum-rum! Bum! Bumba! Ei lu! Qui lu-lu! Qui lu-lu! Lumumba! Ei Brasil! Ei bumba meu-boi! “Mansu, manseba, traz a navalheta pra fazer a barba deste maganeta.” Lá vem beberrão, lá vem Bastião, […]

Por que Marighella mete medo?

Por que Marighella mete medo? Por Hélio Rocha “Não à toa a cadeia de homens brancos responsáveis pela condenação politica do único presidente de origem popular do Brasil, um Silva, começa por um Dallagnol, tem seu ponto mais trágico na caneta de um Moro e termina na pantomima de um trio “Gebran, Paulsen, Laus”, sob […]

Rondó da Liberdade: um poema de Carlos Marighella

Rondó da Liberdade: um poema de Carlos Marighella É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer. Há os que têm vocação para escravo, mas há os escravos que revoltam contra a escravidão. Não ficar de joelhos, que não é racional renunciar a ser livre. Mesmo os escravos por vocação devem ser […]