Trabalha a Dor, Trabalhador!
Por Najara Leite
Trabalhador
Social esmo da classe social,
partilhar o que é mais individual.
Viver em certo grau, onde a classe que trabalha a dor, é surreal!
Da perda de direitos (a qual ninguém sentiu)
Veio de modo viril, um esmeril sutil.
A dor do salário não ser o total,
das despesas de uma família a qual, acorda cedo e segue em frente;
Enfrenta a labuta na luta latente.
Social esmo da classe social,
partilhar o que é mais individual.
Viver em certo grau, onde a classe que trabalha a dor, é surreal!
Da perda de direitos (a qual ninguém sentiu)
Veio de modo viril, um esmeril sutil.
A dor do salário não ser o total,
das despesas de uma família a qual, acorda cedo e segue em frente;
Enfrenta a labuta na luta latente.
Há muito não entendo, e às vezes me surpreendo
das diversas diversidades das cidades Brasil.
Quero a esperança de um Brasil feliz de novo,
com a volta de todo o povo,
que nessa história se faz presente.
É pela volta da alegria de toda essa gente;
Que carrega valia e acredita;
das diversas diversidades das cidades Brasil.
Quero a esperança de um Brasil feliz de novo,
com a volta de todo o povo,
que nessa história se faz presente.
É pela volta da alegria de toda essa gente;
Que carrega valia e acredita;
Que são mentes e corações que transformam;
o trabalhador que trabalha a dor, trabalhando o amor!
Social esmo se foi…
Seguiremos sempre em frente,
pela retomada dos direitos
Para Todos
Lula Livre!
Fonte: Festival Lula Livre
com edições da Redação Xapuri.
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