Uma Ilha que é a cara de Lisboa
Por Marcelo Abreu
Poderia ser a terra de Fernando Pessoa? Poderia. É IDÊNTICA. Os lampiões e as marcas dos trilhos por onde passavam os bondes são testemunhas da semelhança.
Mas é a terra de um cara chamado José de Ribamar Ferreira Gullar, o Ferreirinha e todo o seu Poema Sujo e a sua imortal constatação de que “a arte existe porque a vida não basta”.
Essa ilha é feita de poesia, lampiões, azulejos, sobradões seculares e trilhos enterrados no asfalto pela IGNORÂNCIA e ESTUPIDEZ dos seus muitos governantes lá atrás.
Os bondes de Lisboa zanzam pela velha cidade há mais de um século. Lado a lado com os carros de milhões de euros. E com toda a modernidade.
O imbatível 28 que o diga. O meu preferido.
Marcelo Abreu – Jornalista. Um sensível cronista das lindezas da vida.
**** Estas três fotos estão entre as mais bonitas que já vi dessa ilha de 407 anos.
*** Olho bom de uma moça que assina no Instagram @novaes_sales.
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Uma Ilha que é a cara de Lisboa
Por Marcelo Abreu
Poderia ser a terra de Fernando Pessoa? Poderia. É IDÊNTICA. Os lampiões e as marcas dos trilhos por onde passavam os bondes são testemunhas da semelhança.
Mas é a terra de um cara chamado José de Ribamar Ferreira Gullar, o Ferreirinha e todo o seu Poema Sujo e a sua imortal constatação de que “a arte existe porque a vida não basta”.
Essa ilha é feita de poesia, lampiões, azulejos, sobradões seculares e trilhos enterrados no asfalto pela IGNORÂNCIA e ESTUPIDEZ dos seus muitos governantes lá atrás.
Os bondes de Lisboa zanzam pela velha cidade há mais de um século. Lado a lado com os carros de milhões de euros. E com toda a modernidade.
O imbatível 28 que o diga. O meu preferido.
Marcelo Abreu – Jornalista. Um sensível cronista das lindezas da vida.
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