Dar à Luz: Tudo o que você toca muda. Você muda tudo o que toca!
Dar à Luz: Tudo o que você toca muda. Você muda tudo o que toca! Por Pamela k. Metz, Jaqueline L. Tobin/ “o tao das mulheres“ ¿Puedes dar a luz y después soltar? ¿Puedes cuidar de los demás y seguir cuidando de ti misma? ¿Puedes mostrar a otros el camino sin perder el tuyo propio? […]
Filha do medo, a raiva é mãe da covardia
Filha do medo, a raiva é mãe da covardia Chico, brilhante, Chico militante, total e sempre. Brilhante o Chico Buarque de Caravanas. “Engrossa a gritaria Filha do medo, a raiva é mãe da covardia” É um dia de real grandeza, tudo azul Um mar turquesa à la Istambul Enchendo os olhos E um sol […]
Por um saber cada vez mais coletivo
Por um saber cada vez mais coletivo, situado e encarnado Somos brasileiros. E, em certa medida – entre tudo que somos- somos também indígenas! Embora a cultura indígena faça parte do nosso cotidiano, infelizmente cristalizou-se determinadas representações equivocadas no imaginário das pessoas. Assim, indígenas acabam sendo percebidos como figuras romantizadas ou mesmo lendárias, fato que […]
Krenak: “Comecem a produzir floresta como uma poética de vida”
Líder indígena participou de evento durante festival de cinema realizado em Porto e falou a um público predominantemente jovem (Foto: Melanie Pereira/PortoPostDoc) Porto (Portugal) – O que uma liderança indígena do Brasil pode fazer num encontro português de cinema? Sugerir reflexão. E foi isso (e não só) o que Ailton Krenak fez durante sua participação […]
O post “Comecem a produzir floresta como subjetividade, como uma poética de vida”, diz Ailton Krenak a plateia portuguesa apareceu primeiro em Amazônia Real.
História da Pátria
História da Pátria Ascenso Ferreira Plantando mandioca, plantando feijão, colhendo café, borracha, cacau, comendo pamonha, canjica, mingau, rezando de tarde nossa Ave-Maria, Negramente… Caboclamente… Portuguesamente… A gente vivia. De festas no ano só quatro é que havia: Entrudo e Natal, Quaresma e Sanjoão! Mas tudo emendava num só carrilhão! E a gente vadiava, dançava, comia… […]
Maiakóvski: “E então, que quereis?”
Maiakóvski: “E então, que quereis?” Um poema de Maiakóvski Fiz ranger as folhas de jornal abrindo-lhes as pálpebras piscantes. E logo de cada fronteira distante subiu um cheiro de pólvora perseguindo-me até em casa. Nestes últimos vinte anos nada de novo há no rugir das tempestades. Não estamos alegres, é certo, mas também por que […]