A Deusa sem nome
Liberta-te em mim seu amar. Deixa…
Por Joacir Soares d’Abadia

Foto: Jaider Esbell
Quem sabe onde meu amor
mora?
Ele se foi… Nada me disse.
Cadê você meu banho de fogo?
Meu coração acolhe-te
em fogo ardente.
Oh assassina de esperança!
Pare de matar, por ti, meu
amor.
Liberta-te em mim seu amar. Deixa…
Deixa o fogo do amor te
sondar!

A Deusa é Xuannü (Em chinês é 玄女 ou 九天玄女)
Despeja todo seu amor em
minha vida!
Vou banhar no seu fogo.
Dê-me um banho quente de
seu amor
Agora mesmo mergulho nas
águas da paixão.

Imagem: Jaider Esbell
Que vocês saibam…
O banho de fogo deixou-me.
Ficarei nas águas…Nas águas…
Tomando o frescor dos
sentimentos.

Você sabia?
A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.
Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético.
A poesia compreende aspectos metafísicos e a possibilidade desses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta (Fonte: Wikipédia)

Imagem: Otoniel Fernandes Neto
Joacir Soares d’Abadia – Filósofo, Escritor, Articulista e Especialista em Docência do Ensino Superior – Pároco de Alto Paraíso de Goiás – VIII Concurso Literário “Antologia Poesias sem Fronteiras”. São Paulo: Editora Sucesso, p. 75, 2017. ISBN 978-85-8290-113-7.

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