Adote um Avô: Um projeto encantador no combate à solidão de pessoas idosas
Por: Redação Papo de Pai
A velhice deveria ser o período da vida em que as pessoas mais são acolhidas e rodeadas de amor, mas infelizmente não é o que acontece.
Foi isso que percebeu o espanhol Alberto Cabanes, durante uma visita ao seu avô num lar de idosos, quando se comoveu ao conhecer Bernardo, um senhor que também reside no mesmo local. Sem filhos, Bernardo expressou a sua vontade em ter netos para que pudesse receber visitas no Natal.
A história motivou Alberto a criar o projeto “Adote um Avô”, que visa trazer companhia e alegria para milhares de idosos que vivem em asilos sem receber a visita de nenhum familiar. Mais de 1000 avôs e avós já foram “adotados” desde então, numa iniciativa que conta com mais de 200 voluntários.
A ideia teve início em Madrid, mas o sucesso fez com que outras cidades da Espanha também abraçassem a causa. “Tive a sorte de ser criado pelos meus avós e de aprender com eles valores valiosos. Ninguém merece estar só. E nos lares há muita solidão”, disse Alberto ao El Mundo.
Para Alberto, estar perto dos idosos é uma oportunidade de aprender com toda a sua sabedoria e histórias.
Fonte: Papo de Pai
Por: Redação Papo de Pai
A velhice deveria ser o período da vida em que as pessoas mais são acolhidas e rodeadas de amor, mas infelizmente não é o que acontece.
Foi isso que percebeu o espanhol Alberto Cabanes, durante uma visita ao seu avô num lar de idosos, quando se comoveu ao conhecer Bernardo, um senhor que também reside no mesmo local. Sem filhos, Bernardo expressou a sua vontade em ter netos para que pudesse receber visitas no Natal.
A história motivou Alberto a criar o projeto “Adote um Avô”, que visa trazer companhia e alegria para milhares de idosos que vivem em asilos sem receber a visita de nenhum familiar. Mais de 1000 avôs e avós já foram “adotados” desde então, numa iniciativa que conta com mais de 200 voluntários.
A ideia teve início em Madrid, mas o sucesso fez com que outras cidades da Espanha também abraçassem a causa. “Tive a sorte de ser criado pelos meus avós e de aprender com eles valores valiosos. Ninguém merece estar só. E nos lares há muita solidão”, disse Alberto ao El Mundo.
Para Alberto, estar perto dos idosos é uma oportunidade de aprender com toda a sua sabedoria e histórias.
Fonte: Papo de Pai
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