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Algumas curiosidades sobre gatos 

ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE GATOS

Algumas curiosidades sobre gatos 

Os gatos são animais que causam bastante curiosidade. Seja pelo misticismo criado em torno deles ou pela personalidade um tanto enigmática. Por serem animais mais reservados, muitos acreditam que os gatos não são companheiros ou que não gostam de brincar…

Por Almeida

Esse é um dos maiores erros de quem não tem contato com eles. Os gatos são sim animais independentes, mas também são extremamente sensíveis e companheiros. Algumas raças como a Maine Coon e o gato siamês, por exemplo, são ideais para famílias com .
 
Além das curiosidades, existe muita falta de conhecimento sobre esses animais como acreditar na do gato preto ou que eles têm sete vidas. Essas inverdades prejudicam a integridade dos animais, já que muitos agem de maneira violenta com os gatos pretos e ignoram cuidados básicos com seus pets acreditando que eles são “super animais” e podem sobreviver a situações perigosas.
 
Sabia que existem diversos brinquedos para gatos e que são desenvolvidos para brincar junto ao seu dono? E que eles gostam de beber água da torneira porque preferem água corrente em vez de água parada?
 
Para mostrar como o universo felino é vasto e surpreendente, o Patas da Ca5 selecionou várias  curiosidades dos bichanos. Confira: 
ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE GATOS
Colagem: Wikipedia

A maioria dos gatos tem 12 fios em cada lado do bigode.

A orelha de um gato pode girar 180 graus. 

O coração felino bate cerca de 2 vezes mais rápido do que o humano. 

Os gatos suam pelas patas.

Os gatos fazem cerca de 100 sons diferentes. 

A audição dos gatos é melhor do que a canina. 

O salto de um gato pode ter 5 vezes a sua altura.

A raça mais popular é o gato persa. A menor raça é a Singapura, pesando cerca de 1,8 kg. A maior é a Maine Coon, que pesa cerca de 12 kg. 

Os gatos não sentem o sabor doce. Os gatos não veem cor igual aos humanos. O cérebro de um gato é mais parecido com o de um humano do que com o de um

Os gatos têm tendências crepusculares, ou seja, ficam acordados entre o anoitecer e o amanhecer. Eles passam entre 12 e 16 horas por dia dormindo. A temperatura normal de um gato é entre 38º e 39º C. Abaixo de 37ºC. Acima de 39ºC significa que estão doentes.  A temperatura é medida pelo ânus. 

Os gatos não têm clavículas, por isso eles passam em qualquer lugar desde que seja do tamanho de suas cabeças. Os gatos têm 230 ossos. As costas dos gatos têm 53 vértebras. Os bichanos podem correr até 49 km/hora.

A gestação de uma gata fêmea dura 9 semanas.  A fêmea pode dar à luz a, em média, 9 filhotes de cada vez. Em 7 anos, um casal de gatos, seus filhotes, os filhotes dos filhotes e assim sucessivamente, pode gerar cerca de 420 mil filhotes. Por isso a castração é tão importante! Os gatos se limpam durante aproximadamente 8 horas por dia. 
 
Os gatos podem perceber um terremoto até 15 minutos antes. Isso porque são muito sensíveis a sons e vibrações. O nariz dos gatos são únicos e funcionam como a impressão digital dos humanos.
 
Um gato pode viver até 20 anos. Dez anos de um gato equivale a 50 anos de um humano.  Os gatos gostam de afofar – “amassar pão” – seus donos porque se sentem confortáveis. É uma lembrança de quando eram filhotes e faziam isso enquanto mamavam.
 

Fonte: Patas da Ca5 com edições de

 

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

revista 119

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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