Cagão: "Caga para a máscara, caga para as mortes..."

Cagão: “Caga para a máscara, caga para as mortes…”

Cagão: Caga para a máscara, caga para o isolamento e caga para as . Defeca no de nação anunciado na Magna de 1988…

 
 
Mais ainda, borra os pilares da diariamente. Tenta sujar o Supremo.
 
Em relação ao Centrão, ele resolve com outra merda, a grana. O Freud em seu artigo ” o instinto anal e suas vicissitudes” nos dá pistas para entender melhor o modus operandi do mandatário. Existe confusão entre merda e poder.
 
Aliás, enfezado significa cheio de fezes.
 
As agressões aos jornalistas e, em especial as jornalistas, afloram incontinentes.
Só consegue se expressar de modo deselegante.
 
Sua eleição contou uma facada mal explicada justamente no intestino.
 
Não pode soltar sua matéria abjeta no pré eleitoral. Tinha que se assegurar de que a merda não aflorasse.
 
Existe uma compulsão a contarmos quem somos e qual é a nossa biografia. Tanto falamos quanto agimos sempre nos revelamos.
 
A dualidade neste governo é composta de uma narrativa pautada na mentira () e de uma diarreia governamental. Ambas fedem e marcam este tempo que estamos vivendo.
 
Roubar na compra de vacinas é uma cagada histórica!!!
 
Cenise Monte Vicente – Psicoterapeuta, no Facebook. Fotos- Brasil El Pais. 
 
Covid Morte Brasil el pais

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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