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Eletricidade sem fio: Cientistas criam sistema de alta eficiência

Eletricidade sem fio: Cientistas criam sistema de energia de alta eficiência

Nikola Tesla foi um cientista e criador inovador. Dentre suas diversas invenções, ele sonhava em desenvolver uma tecnologia que possibilitasse a humanidade viver com o auxílio de eletricidade gratuita. Com este sonho, o seu objetivo era desenvolver uma maneira de fornecer energia sem a necessidade de fios pendurados, em todo o globo.

O primeiro sistema que era capaz de fazer a transmissão da eletricidade sem fio, o Tesla Coil foi uma das maiores realizações do cientista, que ansiava por melhorar a qualidade de vida do planeta.
Embora não estejamos vivendo no tempo de Nikola Tesla, estamos bem atrasados. Atualmente, os sistemas de transferência em fio que nos possibilitam que a eletricidade sejam transmitidas por meio de distâncias são um tanto quanto limitadas, e só são boas o suficiente para carregar berços para aparelhos telefônicos dentre outros aparelhos. Em outras palavras, a tecnologia atual não se encontra completamente desenvolvida.
Sobre o funcionamento dos sistemas WPT de energia, ela é ainda mais prejudicada, visto que o seu dispositivo deve ser posicionado no topo do bloco de carga. Quando fazemos o deslocamento do gadget para longe da sua almofada de carga, o resultado será o dispositivo parcialmente carregado, ou seja, só é possível conectá-lo na parede. Segundo a tecnologia comercial sem fio, a faixa de carga sem fio limita-se a uma distância máxima de cinco metros. Por outro lado, há cem anos, Tesla conseguiu mais do que tal feito. [ Scitation.org ]
No ano de 1908, Nikola Tesla descreveu seus anseios para a revista Wireless Telegraphy and Telephony: 
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“Assim que for concluído, será possível que um homem de negócios em Nova York dite instruções, e peça que apareça instantaneamente em seu escritório em Londres ou em outro lugar. Ele será capaz de ligar, da sua mesa e falar com qualquer assinante de telefone no globo, sem qualquer alteração do equipamento existente”. 
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Veja: Inventos que provam que Tesla foi um dos maiores gênios de sua era
Experimento simples:

 

Novo sistema de energia

No ano de 2007, uma equipe de cientistas do MIT obteve êxito ao ativar uma lâmpada de 60 watts a uma distância de dois metros para realizar a demonstração da viabilidade dos sistemas WPT, todavia, só conseguiram o feito com uma eficácia de transferência de 45%. Mit.eduMit.edu(.pdf) ]
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Cientistas do MIT
Contudo, pesquisadores russos desenvolveram um novo sistema WPT que possibilita uma transferência muito superior. Você sabe o que isso representa?
O sistema tem como base o acoplamento de ressonância. As funcionalidades de acoplamento de ressonância distorcendo duas bolinhas de cobre a repercutir em frequências similares possibilitam a trasnferência da energia entre si.
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De acordo com os pesquisadores, o novo material conta com um índice de refração superior que admite que o mesmo desacelere ondas eletromagnéticas que viajam por meio deles. Isso por sua vez, permite que o receptor e o transmissor no sistema WPT possuam uma ressonância mais forte, gerando frequências mais próximas daquelas e elevando sua eficácia.
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Tal tecnologia faz com que o sonho de Nikola Tesla em relação ao acesso mundial de eletricidade sem fio gratuita se aproxime. Você está preparado (a) para tal evolução?
Fonte: Site de Curiosidades


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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Gratidão!

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