A sobrecarga da infecção pelo coronavírus pode gerar uma descompensação das outras doenças de base, e é isso o que torna o quadro clínico de um paciente mais grave.
Do Jornal GGN
Com avanços do coronavírus no Brasil, que já tem contaminação do tipo comunitária em pelo menos dois estados, surgem dúvidas a respeito dos sintomas da doença e do momento de procurar um hospital.
Segundo recomendação de especialistas que têm falando na mídia sobre o caso, são dois os principais cenários em que se deve procurar ajuda clínica:
1 – Se a pessoa viajou ao exterior e já apresenta febre acima de 38 graus e mais 1 sintoma de coronavírus, que pode ser dor muscular pelo corpo, garganta irritada, tosse seca persistente ou com secreção, e falta de ar.
2 – Se a pessoa teve contato com alguém que é suspeito ou caso confirmado de coronavírus, e apresenta pelo menos 1 dos sintomas acima.
1 – Se a pessoa viajou ao exterior e já apresenta febre acima de 38 graus e mais 1 sintoma de coronavírus, que pode ser dor muscular pelo corpo, garganta irritada, tosse seca persistente ou com secreção, e falta de ar.
2 – Se a pessoa teve contato com alguém que é suspeito ou caso confirmado de coronavírus, e apresenta pelo menos 1 dos sintomas acima.
Nas demais situações, é preciso ter em mente que a maioria dos casos de coronavírus apresentarão sintomas considerados leves, que devem sumir dentro de 5 a 7 dias e, por isso, os pacientes podem ser tratados em casa.
De acordo com a OMS, esses casos mais leves representam 80% do contágio.
Crianças, adolescentes e adultos mais jovens estão na faixa etária com menos riscos. Já os idosos, especialmente a partir dos 60 anos, precisam redobrar os cuidados, sobretudo se têm doenças prévias, como hipertensão, problemas cardíacos, diabetes, etc.
A sobrecarga da infecção pelo coronavírus pode gerar uma descompensação das outras doenças de base, e é isso o que torna o quadro clínico de um paciente idoso mais grave.
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Brasil