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Picadas de Abelhas: 5 dicas importantes para aliviar a dor

Picadas de Abelhas: 5 dicas importantes para aliviar a dor

As picadas de abelha, vespa ou marimbondo podem causar dor intensa, vermelhidão ou inchaço mas, exceto para as pessoas que possuem alergia ao veneno das abelhas, ou que são picadas por muitas abelhas ao mesmo tempo, o que não é frequente (nesse caso é preciso consultar um médico imediatamente), a dor normalmente desaparece por completo em algumas horas, e pode ser tratada em casa, com cuidados básicos e remédios caseiros:

1. Remova o ferrão com a ajuda de uma pinça ou agulha;

2. Lave a região afetada com água fria e sabão;

3. Aplique uma pedrinha de gelo enrolada em papel de cozinha para reduzir o inchaço e aliviar

a dor;

4. Caso a dor ou o inchaço permaneça, passe uma pomada para picada de inseto, ou aplique

um pouco de óleo essencial (diluído em azeite de oliva, para diminuir a concentração) como

o de e de lavanda, aloe vera (babosa) ou mel, porque esses remédios caseiros têm reconhecidas

propriedades antissépticas, antibacterianas e antifungais.

5. Em alguns casos, as pessoas também aplicam pasta de dente, usada de forma comum para

pequenas queimaduras. Mas cuidado, algumas peles mais sensíveis podem reagir de forma

adversa, então ao primeiro sinal de irritação, lave a ferida com água e sabão!

QUANDO IR PARA O PRONTO-SOCORRO

Normalmente, as picadas de abelha incomodam muito, mas não são prejudiciais para a maioria das pessoas. Entretanto, se a vítima for alérgica, uma picada pode ser fatal, se a pessoa não for atendida por médicos imediatamente. Os sinais e sintomas que indicam uma reação alérgica exagerada à picada de uma abelha são:

Aumento da vermelhidão, coceira e inchaço no local da picada;

Dificuldade para respirar e para engolir a saliva;

Inchaço do rosto, boca ou garganta;

Sensação de desmaio ou tonturas.

Caso esses sintomas sejam identificados, deve-se chamar uma ambulância ou levar a pessoa de carro para o pronto-socorro mais próximo, imediatamente!

Fonte:  Tua Saúde  Com edições de Eduardo Pereira

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Gratidão!

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