Tá de mal? Dá o dedinho!
Caramba!… Essas últimas eleições [de 2018, não a do Lula, em 2022] fizeram um verdadeiro estrago nos relacionamentos sociais e familiares. Você percebeu que “muvuca”!?… mal
Por Elizabeth Monteiro/Avosidade
Até as crianças brigaram por causa dos candidatos. Vi casais se separando, amigos se odiando, familiares se ofendendo… E agora, José?
As eleições terminaram, ganhou quem ganhou, perdeu quem perdeu, os políticos estão fazendo as suas alianças… e você? Já pensou no que fazer para resgatar as pessoas afastadas? Vai se manter nessa postura inflexível e orgulhosa?
Será que vale terminar um relacionamento só por divergência de opinião, ou por política? Se você pensa assim, vai sofrer muito nessa vida. Somente o que você pensa é certo? Oras… Quanta prepotência!…
Inteligente e sábio foi Sócrates ao dizer:
“Todo o meu saber consiste em saber que nada sei”. Muitas pessoas têm “mentalidade de briga”: Não sabem aceitar divergências e tomam como ofensa qualquer pensamento diferente do seu.
Que ego, hein? Por que estou abordando esse tema? Porque agora penso em como será o futuro dessas famílias encrenqueiras e encrencadas.
Gente, não faz sentido brigar por opiniões diferentes. Se você agiu, ou age assim, saiba que está errada! Sim… ERRADA! E não venha discutir comigo porque eu não tenho paciência com gente inflexível.
FAZER AS PAZES
Trate de se aproximar das pessoas afastadas, dar o dedinho e fazer as pazes. Dar o dedinho? Se você não sabe o que isso significa, não aprendeu a perdoar.
Quando eu era criança e brigava com as amigas, a gente se arrependia e para fazer as pazes entrelaçava o dedo mínimo com a da amiga brigada e os soltava simultaneamente. Isso significava a quebra da mágoa e o pedido de perdão.
O mundo não é preto e branco. Ele é multicolorido: Tem gente que gosta do vermelho, outra do amarelo e assim vai.
E o fato de cada um pensar diferente não significa que sejamos todos inimigos. Crescemos com as diferenças, se aprendemos a questioná-las e assimilá-las. Vamos lá… Ligue para os familiares e os amigos. Reúna esse povo para celebrar a vida:
Vamos fazer o juramento do dedinho. Juntar o meu mindinho com o seu mindinho. Então fechou, o trato está feito. Aqui não tem assinatura. A gente sela com um beijo. A vida é curta. Não se alimente de ódio. Dê um sorriso largo e sincero!
Elizabeth Monteiro – Psicóloga