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Mulheres afegãs lideram projeto de respiradores de baixo custo

Mulheres afegãs lideram projeto de respiradores de baixo custo feitos com peças de carro

A equipe já recebeu importantes prêmios por suas criações tecnológicas e agora foi reconhecida pelo Ministério da Saúde, que compartilhou a criação com a OMS.

Essa equipe feminina de robótica, composta por estudantes afegãs surpreendeu muitas pessoas. Elas conseguiram criar um ventilador mecânico-pulmonar econômico, destinado a pacientes infectados pelo coronavírus.

Infelizmente, de acordo com vários relatos da mídia internacional, ser mulher no Afeganistão é minimamente complicado, o país ainda está muito atrasado em questões de empoderamento feminino. A cultura é diferente e, portanto, os avanços nesse aspecto também. Mesmo com todas as complicações, esse grupo de mulheres foi muito importante para o avanço científico no país.

O leste do Afeganistão, especificamente a cidade de Herat, deve se orgulhar de seus expoentes científicos. Em sua tenra idade, a estudante de 18 anos Somaya Faruqi e suas colegas de classe trabalharam duro em sua invenção. São 7 mulheres que obtiveram reconhecimentos importantes por suas criações. Elas fazem parte da Equipe de Robótica para Meninas Afegãs, uma iniciativa que ensina programação e ciência da computação para meninas.

As garotas adotaram um design básico, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), além de orientações internacionais da Universidade de Harvard. Acabou sendo um dispositivo fácil de transportar, com uma duração de cerca de 10 horas e um custo de apenas US$ 700, bem abaixo dos 20 mil que um tradicional custa.

No momento, resta apenas realizar os testes finais, para verificar seu funcionamento nas unidades de saúde.

“Estamos muito satisfeitos por podermos dar o primeiro passo no campo da medicina e também poder servir as pessoas nesta área. Todos os membros da nossa equipe estão felizes porque, após meses de trabalho duro, conseguimos alcançar esse resultado“, conta Faruqi à Reuters.

O Ministério da Saúde comentou que os dispositivos provavelmente serão usados satisfatoriamente em hospitais e unidades de saúde. Eles compartilharão esse avanço com a OMS, para orientar novas nações e pessoas a se envolverem na ciência.

Com informações de UPSOCL

Fonte: Contioutra

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