“O senhor respeite o povo nordestino!”
“Paraíba masculina mulher macho sim senhor
Eta pau pereira que em princesa já roncou” – Luiz Gonzaga
Não é recaída, continuo feminista. Mas Mexeu com o Nordeste, Mexeu Comigo. E, penso eu, um jeito de encher a paciência do mundo bozo, ao mesmo tempo em que presto homenagem e me solidarizo com o bravo povo nordestino, é cantar a canção do mestre Lua: “Paraíba masculina”, esse modão das antigas que já fez e faz muito bucho relá no arraiá. Só pra matar de inveja quem não cabe na valentia da nação nordestina.
Pra começar, a indignação com os xingos do presidente aos “paraíbas” não é só minha, o protesto vem de todo lado e se esparama como fogo em mato seco.
Alcione: ‘O senhor respeite o povo nordestino’
Alcione, a cantora que a se autodenomina “a marrom , vestiu a camisa de seu estado, o Maranhão, gravou um vídeo e e partiu pra cima: “Presidente Bolsonaro, eu não votei no senhor e não me arrependo”, iniciou. “Eu sou uma brasileira que não torço contra o governo, não sou burra. Eu sei que se torcer contra, estou torcendo contra o meu país. Mas o senhor precisa respeitar o povo nordestino”

Bruna Surfistinha: ‘Me chame de puta, mas não me chame de bolsominion”Bruna Surfistinha, ou Raquel Pacheco, autora do best-seller “O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de Programa”, que também deu origem ao filme “Bruna Surfistinha” nos cinemas, que um dia foi garota de progama, partiu pro deboche nas redes sociais: “Me chame de puta, mas não me chame de ‘bolsominion’, pelo amooor de Deus!”, escreveu ela em seu microblog.

Bruna Surfistinha – Divulgação
E por aí vamos, com mulheres fortes, que formam opinião, botando a boca no trombone. Ah, sim, Fafá de Belém, a musa das Diretas Já, também veio a público declarar que não votou no Coiso. Vamos somando na Resistência!
[smartslider3 slider=”42″]
Tags:
Brasil