realidade DNA

A realidade pode ser criada através da emoção individual, revelam pesquisas

Você é capaz de criar sua própria realidade através da emoção

Por essa alguns nem esperavam, até mesmo a , que surpreendeu uma equipe de pesquisadores que desenvolveram uma série de experimentos, alguns em laboratório, com o intuito de comprovar que o ser humano é capaz de criar/modificar a sua própria realidade de acordo com as emoções que ele sente, e saiba que tudo isso tem a ver com o DNA humano.

Mas, como isso acontece? Onde o DNA se encaixa nessa ? Quais foram os experimentos feitos pelo grupo de e por que chegaram a essa conclusão? Bem, a resposta para essa e outras perguntas que devem ter surgido na sua mente estão aqui neste post. Fique com a gente e saiba o porquê de você ser capaz de mudar a sua própria realidade através de suas emoções. Vamos lá!

O experimento

Um grupo de cientistas se reuniu e fizeram dois experimentos testes, o objetivo era saber apenas como os objetos estudados se comportariam em algumas situações, mas o resultado foi extremamente surpreendente, até mesmo para eles.

Eles levaram em conta que quando o ser humano sente alguma emoção específica, todo o seu age de maneira a se adaptar aquele de . Isso é algo comprovado cientificamente, envolvendo o cérebro, coração e diversas partes do corpo. Por isso, tiraram amostras de células do corpo e observaram como elas se comportavam.

realidade DNA

Gabriele Ferreira

No primeiro experimento eles isolaram o DNA de uma determinada pessoa em um recipiente e depois colocaram esse recipiente em um local distanciado do seu portador. Ou seja, o dono do DNA ficou longe desse frasco por uma distância considerável.

A partir daí os cientistas submeteram a pessoas dona do DNA do frasco a estímulos emocionais, como felicidade ou tristeza, e perceberam que a molécula de DNA que estava no frasco, mesmo a certa distância e ainda fora do corpo, conseguiu captar a mensagem e se comportou de maneira conjunta.

Aconteceu basicamente o seguinte: quando o dono do DNA posto no recipiente era submetido à estímulos emocionais negativos o DNA se contraia e quando as emoções eram o contrário, positivas no caso, o DNA que estava no frasco relaxava.

Se sentindo bastante embasbacados os cientistas acabaram por ter de afirmar que “a emoção humana produz efeitos que desafiam as leis convencionais da física”, uma vez que o DNA do frasco conseguia entrar em contato com o corpo humano de onde foi retirado, mesmo a distância, e sentir as suas emoções.

Já no segundo experimento eles tentaram ver o comportamento de glóbulos brancos à estímulos emocionais de seus portadores. Perrceberam a mesma reação do 1° experimento, o DNA respondendo na mesma hora que o corpo reagia aos estímulos emocionais, mesmo que em grande distância e em salas separadas.

Conclusão e possível explicação para o fenômeno

Os cientistas concluíram que o DNA é capaz de se comunicar além do espaço e do , de forma correta e no mesmo momento que o corpo de seu portador sente os estímulos emocionais.

E, como isso se aplica a questão de moldar a realidade? Bem, é o seguinte: O que vemos são fótons juntos a nossa visão, que formam as formas que enxergamos, e os cientistas submeteram o DNA aos fótons no vácuo e viram que eles tomam a forma do DNA quando esse é inserido, fazendo-nos levar em conta que quando estamos tristes nossa DNA se comprime e os fótons de nossa visão seguem a mesma configuração, fazendo-nos ver aquele dia triste, sem cor e com aspecto escuro e fosco.

ANOTE AÍ
Fontes:  Site de Curiosidades  Bibliotecapleyades,HeartMath,Science Alert.
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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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