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Brasil vs. Suíça – Como foi o desempenho físico dos jogadores?

No domingo, dia 17 de junho de 2018, às 15h, horário de Brasília e 21 horas horário de Rostov-RU, o Brasil fez sua estreia no Mundial de Futebol contra a seleção da Suíça na Rostov Arena, diante de 43.109 torcedores que foram prestigiar a estreia das duas seleções.

O Brasil saiu na frente aos 19 minutos do primeiro tempo, com um gol de Philippe Coutinho. A equipe suíça veio a empatar com Steven Zuber, aos 5 minutos do segundo tempo em partida que terminou empatada em 1 x 1. Essa foi a primeira estreia do Brasil em Copas do Mundo sem vitória desde 1978.

Segundo dados da FIFA, os atletas da Suíça percorreram 108 km ao logo da partida, enquanto os atletas do Brasil percorreram 103 km, em jogo que três suíços foram líderes em distância percorrida: Dzemaili (11,2km), Zuber e Xhaka (11,1km). Do lado brasileiro, somente um correu mais do que 10 quilômetros: Coutinho (10,8km).

Com a realização da partida no horário da noite, em Rostov, os jogadores tiveram menos desgaste físico que outras seleções que disputaram jogos em horários diurnos, uma vez que os jogos em horários de temperaturas maiores proporcionam maior desgaste, elevação da temperatura corporal, maior transpiração, grande perda de líquidos e sais minerais, além da perda de sódio em quantidades elevadas através do suor.

O futebol, com suas mudanças de direção constantes e corridas em alta velocidade (tiros) durante cerca de 90 minutos, exige que os atletas estejam muito bem preparados para suportar estas situações, aliadas à temperatura, umidade, chuva, frio e vento, que interferem diretamente na sua condição física ao longo das partidas.

O próximo jogo do Brasil será nesta quarta-feira (27), às 15h, no horário de Brasília.

Autora: Prof. Dra. Bárbara Schausteck de Almeida da Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.

Sobre a Suíça

Suíça (em alemão[die] Schweiz [ˈʃvaɪts]; em suíço-alemãoSchwyz ou Schwiiz [ˈʃʋit͡s]; em francêsSuisse [sɥis(ə)]; em italianoSvizzera[ˈzvittsera]; em romancheSvizra [ˈʒviːtsrɐ] ou [ˈʒviːtsʁːɐ]), oficialmente Confederação Suíça (em alemão: Schweizerische Eidgenossenschaft; em francês: Confédération suisse; em italiano: Confederazione Svizzera; em romanche: Confederaziun svizra), é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com a cidade de Berna como a sede das autoridades federais. O país está situado na Europa Central, onde faz fronteira com a Alemanha a Norte, com a França a Oeste, com Itália a Sul e com a Áustria e o principado de Liechtenstein a Leste.

A Suíça é um país sem costa marítima cujo território é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, somando uma área de 41 285 km². A população suíça é de aproximadamente 7,8 milhões de habitantes e concentra-se principalmente no planalto, onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre elas estão as duas cidades globais e centros económicos de Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricosdo mundo relativamente ao PIB per capita calculado em 75 835 de dólares americanos em 2011.[5] Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente[8] e a Suíça como o melhor país para nascer em 2013.[9]

Fonte: Wikipédia

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Gratidão!

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