falta de vitaminas

Saiba alguns sintomas de falta de vitaminas no corpo

6 sinais de que o está com falta de vitaminas

As vitaminas são fundamentais para o ótimo funcionamento do organismo

A falta de vitaminas também se pode dever a outros fatores, como: a prática de dietas restritivas, obesidade, tabagismo, gravidez ou amamentação.

Na maioria dos casos, a deficiência de vitaminas não provoca necessariamente , mas deixa o organismo mais fragilizado e predisposto a desenvolver algumas patologias, e o corpo acaba ficando sem ‘combustível’ para se proteger contras vírus e bactérias. Por essa razão, a balanceada e, em alguns casos, a suplementação, são tão indicadas.

Esteja atento a estes seis sinais que podem indicar deficiência de vitaminas:

Rachaduras no canto da boca – Este sinal aponta para uma carência de vitaminas do complexo B, principalmente B2, B3 e B12, bem como a falta de ferro e de zinco. Neste caso, a solução é aumentar o consumo de produtos ricos nesses nutrientes, tais como: salmão, ovos, atum, lentilhas, amendoins ou tomate.

Queda de cabelo acentuada – O ideal é aumentar o consumo de alimentos ricos em vitamina B8 ou biotina, como: abacate, couve-flor, oleaginosas e banana.

Cãibras nas pernas – Aponta para uma deficiência de cálcio e potássio no organismo. Aposte no consumo de amêndoas, maçãs, vegetais, bananas e abacate.

Está sempre com gripe ou resfriados – A regra significa que o sistema imunológico está debilitado, ou seja, há uma insuficiência de vitamina C. Esta vitamina está presente em alimentos como a laranja, o kiwi, o caju, brócolis, morangos e pimentão.

Cegueira noturna – Provocada pela deficiência de vitamina A, a cegueira noturna faz com que os indivíduos que sofrem desta condição fiquem com a visão turva durante a noite. A cenoura é uma ótima fonte dessa vitamina.

Formigamento – A deficiência de vitaminas do complexo B, mais precisamente B6 e B12 causa a sensação generalizada de formigamento. Esses sintomas podem ser ampliados para depressão, fadiga, anemia, distúrbios hormonais e .

ANOTE AÍ

Fonte: Notícias ao Minuto

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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