Salve, Dilma!
Por Pedro Tierra
“De onde vem essa mulher que apedrejam, mas não se detém, protegida pelas mãos aflitas do povo que invadiu os espaços de mando?
Reconheço esse rosto e lhes digo: vem do lado esquerdo do peito.
Filha da liberdade e da coragem, preferiu o alarido das ruas ao silêncio dos quartéis. Recortado o rosto e o riso como centelha: metal e flor, madeira e memória.
No continente de esporas de prata e rebenque o sonho dissolve a treva espessa, expõe os cambaus, a brutalidade, o pelourinho, afasta a força que sufoca e silencia séculos de alcova, estupro e tirania e lança luz sobre essa mulher que bate às portas do nosso coração.
Pedro Tierra, no dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2020.
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“De onde vem essa mulher que apedrejam, mas não se detém, protegida pelas mãos aflitas do povo que invadiu os espaços de mando?
Reconheço esse rosto e lhes digo: vem do lado esquerdo do peito.
Filha da liberdade e da coragem, preferiu o alarido das ruas ao silêncio dos quartéis. Recortado o rosto e o riso como centelha: metal e flor, madeira e memória.
No continente de esporas de prata e rebenque o sonho dissolve a treva espessa, expõe os cambaus, a brutalidade, o pelourinho, afasta a força que sufoca e silencia séculos de alcova, estupro e tirania e lança luz sobre essa mulher que bate às portas do nosso coração.
Pedro Tierra, no dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2020.
Reconheço esse rosto e lhes digo: vem do lado esquerdo do peito.
Filha da liberdade e da coragem, preferiu o alarido das ruas ao silêncio dos quartéis. Recortado o rosto e o riso como centelha: metal e flor, madeira e memória.
No continente de esporas de prata e rebenque o sonho dissolve a treva espessa, expõe os cambaus, a brutalidade, o pelourinho, afasta a força que sufoca e silencia séculos de alcova, estupro e tirania e lança luz sobre essa mulher que bate às portas do nosso coração.
Pedro Tierra, no dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2020.
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