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A ÁFRICA PRETA É A RAIZ DO ANTIGO EGITO

A ÁFRICA PRETA É A RAIZ DO ANTIGO EGITO

A África Preta é a Raiz do Antigo Egito
 
Núbia é a mãe do antigo Egito. Os faraós eram geralmente núbios antes das invasões da Eurásia. Principalmente os nativos. A África Preta é a raiz do antigo Egito.
 
 
Os egípcios brancos que você vê entre as estátuas dos museus são de origem greco-romana-turca-árabe-otomana. Eles não construíram nenhuma pirâmide em Kemet! Eles simplesmente largaram as malas em Kemet. As pirâmides foram construídas durante a era do antigo Reino, todos aqueles faraós eram pretos.
 
A ÁFRICA PRETA É A RAIZ DO ANTIGO EGITO
Foto: Escola
 
Nubia is the mother of Ancient Egypt. The pharaohs were generally Nubians before Eurasian invasions. Especially the native ones. Black Africa is the root of Ancient Egypt.
 
The wh¡te Egyptians you see among statues in muesums are from Greco-Roman-Turks-Arabs-Ottoman origin. They didn't built any pyramids in Kemet !
 
They just put down their suitcases in Kemet. The pyramids were built during the old Kingdom era, all those pharaohs were Black.
 
Source: African facts zone
 
A ÁFRICA PRETA É A RAIZ DO ANTIGO EGITO
Foto: Reprodução/Adriano Alves/Facebook

O ANTIGO EGITO

A antiga civilização egípcia começou há 5.000 anos, quando as pessoas começaram a construir aldeias próximas ao rio Nilo, no nordeste da África. Esta notável civilização durou cerca de 3.000 anos.

O rio Nilo era uma fonte vital de água na paisagem quente e seca do deserto. Graças às inundações anuais do Nilo, os antigos egípcios conseguiram cultivar colheitas abundantes como trigo, cevada, frutas e vegetais.

A sua cultura deixou uma marca indelével na história, desde as grandes pirâmides do Império Antigo até à rica tapeçaria de tradições religiosas e artísticas que ainda hoje nos cativa. Se você quiser explorar mais sobre o Egito antigo, fique à vontade para perguntar!

A ÁFRICA PRETA É A RAIZ DO ANTIGO EGITO
Foto: Reprodução/Adriano Alves/Facebook

CIVILIZAÇÃO EGÍPICIA 

A civilização egípcia foi extremamente sofisticada e suas marcas estão entre nós até a atualidade.

Os egípcios, como todos os povos da Antiguidade, eram ótimos astrônomos e observando a trajetória do sol dividiram o calendário em 365 dias e um dia em 24 horas, que é usado até hoje pela maioria dos povos ocidentais.

Na medicina, os egípcios escreveram vários tratados sobre remédios para cura das doenças, cirurgias e descrição do funcionamento dos órgãos. Também existiam os médicos especialistas e seus ajudantes, equivalentes aos atuais enfermeiros.

Na escrita, a sociedade egípcia desenvolveu a escrita pelos hieroglifos. Estes eram figuras de animais, partes do corpo ou objetos do cotidiano que era utilizado para registrar a história, os textos religiosos, a economia do reino, etc.

A CULTURA EGÍPCIA 

A principal arte desenvolvida no Egito Antigo foi a arquitetura. Profundamente marcada pela religiosidade, as construções voltaram-se principalmente para a edificação de grandes templos como os de Karnac, Luxor, Abu-Simbel e as célebres pirâmides de Gizé, que serviam de túmulos aos faraós, entre as quais se destacam Quéops, Quéfren e Miquerinos.

A pintura egípcia era muito peculiar, pois representava o corpo de frente, mas a cabeça estava sempre de perfil, caso o retratado estivesse de pé. No entanto, se estivesse sentado, tanto o corpo como a cabeça estariam de perfil. Pintavam-se as paredes dos palácios, templos e especialmente, as tumbas destinadas aos faraós.

A escultura egípcia, de grande porte, retratava as esfinges, criaturas fantásticas, deuses e faraós. Merece atenção as obras de pequeno tamanho como os sarcófagos, de pedra ou madeira, nos quais os artífices procuravam reproduzir as feições do morto, para ajudar a alma a encontrar o corpo. Alguns, inclusive, chegavam a incrustar pupilas de cristal nos olhos.

 
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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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