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Walberto Maciel: Covid 19 e a criação de um Fundo de Amparo à criança

Walberto Maciel: Covid 19 e a criação de um Fundo de Amparo à criança

Walberto Maciel: Covid 19 e a criação de um Fundo de Amparo à criança. JORNALISTA LANÇA CAMPANHA PARA CRIAR FUNDO DE AMPARO ÀS CRIANÇAS ÓRFÃS POR CAUSA DA . A ideia recebeu adesão da rede de apoio das famílias vítimas da doença.

Entre os mais de 200 mil mortos pela Covid-19 estão pais e mães que deixaram suas filhas e filhos. Muitos deles ficaram desamparados, em abrigos ou, na melhor das hipóteses, com familiares. Diante deste cenário, o jornalista Walberto Carlos Maciel lançou a campanha virtual “Órfãos da Covid-19 – Fundo de amparo às crianças que perderam seus pais por causa da Covid”.

A ideia de Walberto Maciel é de que a campanha se torne uma Sugestão Legislativa e seja debatida pelos senadores. Para isso, são necessários 20 mil apoios. A participação poderá ser feita pelo link:

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=144418

A data limite para atingir a meta termina em 18 de fevereiro.

O jornalista também escreveu um E-book, com personagens fictícios, para chamar a atenção das autoridades nacionais e internacionais para o problema que, como destaca o autor, “está passando em silêncio pelo e pelo mundo”. Intitulado “Órfãos da Covid-19”, o livro virtual foi escrito quando o Brasil atingiu 100 mil pela doença. Ele está aberto para leitura no link http://bit.ly/ebookdowalberto .

Quem é Walberto Maciel?

Walberto Maciel é jornalista formado pelo Ceub com experiência nas áreas de Esportes, , Economia, Eventos e Entretenimento. Atua como asessor de imprensa, editor e coordenador de projetos e eventos ligados à estas áreas.

Nascido em João Pessoa (PB) a 27 de setembro de 1962, foi trazido para aos quatro anos, quando sua mãe, Antônia de Moura Maciel e o pai Jandy Franca Maciel resolveram acompanhar seus avós maternos na aventura de desbravar o após a inauguração de Brasília. Na cidade desde 1966, estudou no Jardim de Infância da 114 sul, na Escola Classe da mesma quadra e posteriormente na Escola Polivalente Modelo do Distrito Federal e no Centro de Ensino Médio Elefante Branco. Encerrou seus estudos secundários no Colégio Objetivo.

Antes mesmo de terminar o curso de Comunicação Social no CEUB (1988) iniciou sua carreira como jornalista no Correio Braziliense, atuando também como assessor de imprensa do deputado Odilon Salmória (PMDB-SC). Em 1999 passou a trabalhar no gabinete do deputado federal Mendonça Neto (PMDB-AL) e em seguida no gabinete do deputado Inaldo Leitão (PMDB-PB). Foi coordenador de comunicação do Detran-DF de 2001 a 2003.

No legislativo local trabalhou como assessor de imprensa do deputado distrital Chico Leite (PT) e foi assessor de imprensa da vice-governadoria do Distrito Federal, Maria de Lourdes Abadia. Ao longo de todo este período atuou como repórter no Jornal Coletivo onde foi editor de política, esportes e projetos especiais. Recentemente trabalhou na equipe do site MaisComunidade.com. Atualmente atua como consultor de comunicação para grandes empresas e presta Assessoria de Imprensa para empresas e eventos em suas áreas de atuação.

Ganhou o único prêmio de jornalismo em que se inscreveu. O prêmio Sebrae de Web Jornalismo nas versões regional e nacional com a matéria: “Número de empreendedores individuais no DF cresceu 368%” produzida juntamente com Alexandre Souza, Cauê Brandão e Matheus Brandão.

Fonte: VANESSA GALASSI Via: SINPRO-DF e Walberto Maciel  

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UMA REVISTA PRA CHAMAR DE NOSSA

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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