Jessyka Laynara não pode mais ver o sol porque um machinho não suportou um não…
“Brasília hoje amanheceu triste!
Uma moça, mulher, menina, de 25 anos, apenas 25 aninhos, que acabara de passar no CBMDF não pôde ver o sol nascer outra vez porque um machinho, um policial militar, “considerado psicologicamente equilibrado”, com porte de arma, “gente do bem”, que deveria proteger e muito, “muito macho”, sim sinhô não suportou um “não”. O seu intragável “não” lhe deu o direito de infligir a ela um “não” existencial. Eu nunca entendi porque machinhos se metem com mulher! Se metem com coisas do coração! Amar não é coisa para frouxos. Os brutos também amam, mas os frouxos, não! Os frouxos são os adeptos do onanismo, punheteiros existenciais, que se excitam consigo mesmos. Para eles, o outro é um lugar que nunca existiu, por isso, cravar 5 balas em “quem se ama” é como atirar no vazio.
Eu diria a vocês, moças, mulheres, meninas: fujam dos machinhos, dos incontrariáveis, dos umbigiinhos, dos vermezinhos frágeis, dos bundões, dos frouxos de cueca frouxa. Vocês mulheres são um tipo forte demais para se sujeitarem a esse tipo de exemplares congêneres que envergonham a espécie humana.
Descanse em paz, Jessyka Laynara, vamos continuar por aqui vendo o sol por você.”
ANOTE AÍ:
Não foi possível identificar a autoria do texto acima, que circula nos grupos de zap sem o devido crédito. Nós o publicamos como um gesto de resistência e um ato de homenagem a Jessyka Lainara Silva, ex-namorada de um PM assassinada com cinco tiros há poucos dias em Brasília. O nome do agressor e assassino é Ronan Rego. A foto foi postada no Correio Braziliense. Que outras Jessykas não deixem de ver o sol por conta da sanha assassina de quem porta uma arma.
