Bolo de banana Rosa Maria
Rosa Maria chegou a nossa casa há pouco mais de 10 anos e trouxe com ela o melhor bolo de banana que conheço!
Por Lúcia Resende
Minha parceira nos afazeres da casa e na feitura dos quitutes, sua especialidade é mesmo este bolo. Por uma década fiquei acomodada; tinha banana sobrando, a tarefa era dela, e o lanche estava garantido. Tempo passou, e nada de eu aprender a fazer a delícia.
Agora, nestes tempos de Covid-19, Rosa Maria foi pra casa, para se proteger, e eu, que cá fiquei, tive de assumir, entre outras tarefas, a de fazer o bolo de banana da Rosa, porque virou costume, e a turma cobra!
Para este registro, resolvi batizar o bolo com o nome de quem me ensinou, claro!
Ingredientes
4 ovos
1 ½ xícara de açúcar cristal (eu uso demerara)
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de óleo
1 pitada de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
Canela a gosto (uma colher, pelo menos)
6 a 8 bananas (nanica)
Modo de Fazer
No liquidificador, bata os ovos, o óleo, o açúcar (reserve umas 4 colheres), o sal e 3-4 bananas (depende do tamanho). Despeje numa vasilha, adicione a farinha peneirada com um pouco de canela e misture. Por último, acrescente o fermento e despeje na assadeira (untada e polvilhada com farinha). Fatie as bananas restantes no sentido do comprimento e coloque por cima da massa. Misture a canela com o açúcar reservado e polvilhe as bananas. Asse em forno 180-200 graus. Depois, é saborear!
Salve! Pra você que chegou até aqui, nossa gratidão! Agradecemos especialmente porque sua parceria fortalece este nosso veículo de comunicação independente, dedicado a garantir um espaço de Resistência pra quem não tem vez nem voz neste nosso injusto mundo de diferenças e desigualdades. Você pode apoiar nosso trabalho comprando um produto na nossa Loja Xapuri ou fazendo uma doação de qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Contamos com você! P.S. Segue nosso WhatsApp: 61 9 99611193, caso você queira falar conosco a qualquer hora, a qualquer dia. GRATIDÃO!
E-Book Caminhando na Floresta
Um livro imperdível sobre a experiência do autor na convivência com os seringueiros do Vale do Acre nos tempos de Chico Mendes.